Ótimos títulos

domingo, 11 de abril de 2010

Paradoxo


Não consigo entender...

Quando zelamos pelo palavra de Deus somos taxados de fariseus. Quando falsos pastores e falsos profetas utilizam a Palavra de Deus para enriquecimento próprio, eles são os "ungidos de Deus". Por que fazem isso?

Não podemos mais defender a sã doutrina que nos foi deixada pelos 12 apóstolos? Não podemos mais edificar a igreja sobre o único fundamento que é Cristo? Por que colocar outro fundamento?

Que igreja é esta que despreza os ensinos de Cristo e aceita os ensinos de homens? Não podemos criticá-las? Por quê?

Deste quando ungidos de Deus são somente aquelas pessoas que sobem nos púlpítos e vomitam suas heresias sobre prosperidade, curas, bem estar físico, negócios, autoajudas?

Por que não podem ser também ungidos aqueles que pregam a palavra de Deus, levando o povo a refletirem sobre suas vidas, arrependerem-se, esvaziarem-se, converterem-se e receberem Cristo em seus corações?

As pessoas devem ser ricas, ter mansões, carros, lanchas, aviões, ser donas de empresas cheias de empregados? Podem, mas não devem!

As pessoas podem ter tudo isso, se for da vontade de Deus, mas não devem desprezar aqueles que não podem ter as mesmas coisas.

Sejamos razoáveis. Não é pecado ser rico, mas é um pecado a ânsia pelas riquezas. Se nada trouxemos a este mundo, também nada dele levaremos.

Nossa riqueza verdadeira consiste naquilo que temos de bom, que é necessário para a nossa sobrevivência. Mas nossa maior riqueza deve ser, sempre, Jesus!

Conclamo, em nome de Jesus, que todos os pregadores, de todas as nações, preguem apenas o veredadeiro evangelho de Cristo, levando as pessoas a um verdadeiro arependimento dos pecados, a confessarem seus pecados a Deus, que é rico em perdoar.

Um abraço!

Fernando

Um comentário:

  1. A verdade é sempre dolorida, mas não mata ninguem. Melhor saber a verdade do que ser enganado.Não é mesmo?
    Só há um jeito que nos vai levar direto a Jesus. A sua Palavra Verdadeira. Sim ou Nao.
    Abraços.
    Fernanda Abreu Ferreira.

    ResponderExcluir