Ótimos títulos

sexta-feira, 23 de março de 2012

QUAL É O TEU NOME?



Pr. Timofei Diacov

O evangelho de Marcos cap. 5 vs de 1a20, conta a história de um homem que estava possuído por uma legião de demônios. Que o teria levado a essa situação deplorável? Leiamos Efésios 4:27 “Não deis lugar ao diabo.” E Tiago 4:7 diz: “Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós”. Por esses dois versos podemos ter a ideia de como esse inimigo se apropria ou pode apropriar-se de uma pessoa; e não só apropriar-se como também ter domínio absoluto, como é o caso do homem gadareno, mencionado em Marcos 5. Aliás, o Diabo anda a procura de oportunidade. É possível, que o gadareno tenha deixado de resistir nas horas de tentação; e assim esse inimigo foi tomando conta desta vida preciosa. Outro caso é o de Judas Iscariotes registrado em João 13:2 “E, acabada a ceia, tendo o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que o traísse”. Qual era o problema fundamental na vida de Judas? Era o dinheiro; ele era um avarento, como mencionam os evangelhos que, sendo tesoureiro do colégio apostólico, e recebendo as ofertas dos seguidores de Jesus, delas ele se apropriava. E agora, o Diabo colocou em seu coração de vender a pessoa Do Senhor Jesus, que lhe renderiam trinta moedas de prata.

Alguém disse com muita sabedoria que não podemos evitar que os pássaros sobrevoem as nossas cabeças, mas podemos evitar que façam ninhos sobre elas. Da mesma maneira, não podemos evitar que o Diabo nos tente; mas podemos resistir-lhe. Por isso, a palavra de Deus recomenda resistir ao Diabo. Então o Diabo pôs no coração de Judas a tentação de trair a Jesus, e Judas não a repeliu. E assim pôs em execução essa ideia perversa. Um dos evangelhos diz que Maria Madalena, estivera endemoninhada por sete demônios. Não sabemos como começou esse afastamento de Deus, na vida dela; porém à luz dos textos citados, concluímos que isso não aconteceu de repente, mas aos poucos. Possivelmente aconteceu o mesmo a esse gadareno que chegou ao completo domínio do Diabo. A palavra legião, segundo o dicionário, é cerca de seis mil: Um homem dominado por seis mil demônios?! Um só demônio já traz problemas em nossas vidas. Quais foram os problemas que esse endemoninhado passou a enfrentar? Ou qual foi a causa primeira? Será uma paixão frustrada? Algum problema muito grave em sua vida? Teria ele se endividado, sem poder livrar-se das dívidas? Qualquer desses problemas pode ser o começo de vários.

Qual é o recurso que Deus coloca à nossa disposição? Resistir, resistir e resistir. E assim ele fugirá de nós, diz a Bíblia. O problema é sempre o mesmo: A falta de buscar o recurso divino, a palavra de Deus, a oração e a resistência. Seja qual ter sido a causa desse homem que está em apreço, o fato é que ele passou a ser dominado, se tornado problema para si mesmo e para a sociedade e para a própria policia, que muitas vezes o aprisionou com grilhões e algemas de ferro, aos quais ele os fazia em migalhas.  Lembro-me de certo dia, depois de ter jejuado e orado o dia todo com a igreja, me defrontei com um problema semelhante; certa senhora franzina, pálida, que nos contou a sua vida: Ela diz que via um vulto que dela se aproximava; e depois nada mais via; e se tornava tão forte que ninguém de sua casa podia dominá-la, pois, o demônio que a dominava era forte demais. Diante disto lemos um texto bíblico e oramos por ela impondo-lhe as mãos, dando ordens em nome de Jesus para que o inimigo se retirasse dela. E assim Jesus a libertou. Um caso semelhante a este, era outra senhora que, dominada pelo demônio, berrava como um animal feroz, que também foi libertada por Jesus.


Voltando ao caso do gadareno, ele passou a dormir nos cemitérios e a ferir-se pelas pedras. Andava nu e gritava, causando pavor aos moradores daquela região. Todos o temiam menos o Senhor e Salvador Jesus Cristo. Ele pediu permissão a Jesus para entrar nos porcos, que lhe foi concedida; cujos porcos se precipitaram no mar e se afogaram, causando grande prejuízo aos seus criadores.  Veio então a libertação. É lamentável que os donos dos porcos não tenham entendido a lição, pois pediram a Jesus que se retirasse de seus termos. Quanto ao endemoninhado, certamente o seu nome voltou a ser o que era dantes. E que mudança maravilhosa ele recebeu! Que só Jesus pode operar. Agora, de são juízo, vestido e assentado junto ao Senhor Jesus, para a glória de Deus.  Doravante o seu desejo é estar com Jesus; ma a ordem do mestre é ir para a sua casa e contar aos seus familiares como Deus operara essa maravilha. E assim ele foi e o nome de Jesus era glorificado. A expressão: Vai para os teus e conta-lhes o que o Senhor te fez, e como teve de ti misericórdia; não deixa de ser uma ordem para todos nós que tivemos um encontro com Jesus; e não deixa de ser também uma ordem para todos aqueles que querem ser libertados pelo mesmo Jesus. Façam isso e viverão. 


Recebido por e-mail, desconheço a fonte original

sábado, 10 de março de 2012

Cultos Agradáveis aos Incrédulos



Geoffrey Thomas


Um amigo me contou o que aconteceu à sua esposa, quando se vestia em determinada manhã. Ele observou que ela abotoou o casaco colocando o primeiro dos botões na segunda casa e assim sucessiva- mente, por treze vezes. Por fim, descobrindo que um dos botões havia sobrado, ela percebeu o que estivera fazendo. “Quantos erros ela tinha cometido?”, ele se perguntou. “Um ou treze? Treze, porque ela tinha co-metido um erro fundamental no começo.”

Este mesmo princípio é verdadeiro no que se refere à adoração: os crentes cometem o erro fundamental de crer que o propósito de reunirem-se aos domingos é a evangelização. Em seguida, os crentes avaliam tudo que compõe nosso culto à luz dos incrédulos que podem estar por acaso em nosso templo ou por terem sido convidados. Nada deve intimidá-los, ameaçá-los ou iludi-los. E, visto que eles não conhecem o sentido das palavras ou as melodias de nossos hinos, é recomendável a adoração na forma de cânticos de grupos musicais. O conceito de leitura pública de um livro que desconhecem é totalmente estranho para eles. Portanto, se houver leitura, tem de ser bem curta. Igrejas mudam a Ceia do Senhor para uma reunião particular no domingo pela manhã ou na quarta-feira à noite. As orações devem ser curtas e simplistas, bem como o sermão, que deve abordar assuntos que interessam aos incrédulos, tais como: solidão, maridos ausentes, falta de esperança, falta de contentamento, mágoas, dificuldade de criar adolescentes, e como lidar com tais problemas. A partir desta reunião de domingo, os incrédulos devem sentir-se encorajados a participar de pequenos grupos de estudo e de um curso sobre as doutrinas em que nós cremos. E somos fortemente encorajados a acabar com a forma de adoração a Deus que temos praticado por muitos anos.

No entanto, todas estas idéias mudarão, se cremos que nossa adoração está centralizada em Deus, que se revelou através da Bíblia. Nossa preocupação será agradar este grande Deus. Como devemos nos aproximar dEle? Somente por intermédio do nome do Senhor Jesus Cristo (temos de deixar isso bem claro); somente por meio de seu sangue e sua justiça; depois, com confiança exultante, mas também com reverência e piedoso temor. Quando o Filho de Deus orou, Ele mesmo se ajoelhou na presença do Deus que é fogo consumidor. Se alguém tinha direito de ser informal e casual com seu Pai, este alguém era Jesus de Nazaré. O Senhor Jesus nunca magoou seu Pai, mas se prostrava quando falava com Ele. Tudo o que fazemos e dizemos tem de ser agradável a Deus, ou seja, o Senhor Deus está ciente até do que se passa no íntimo daqueles que ofertam pequenas moedas; Ele se deleita com a alegria que demonstramos na administração de nossos talentos e em tudo o que fazemos. Nosso louvor e orações precisam estar de acordo com as Escrituras, e, acima de tudo, a Palavra pregada tem de servir ao propósito de agradar a Deus, porque o sermão é o aspecto mais importante da adoração, visto que através dele o Criador do universo fala a seres insignificantes. A mensagem, tanto em seu conteúdo quanto em seu significado, deve proporcionar aos in- crédulos que foram atraídos ao culto o conceito exato a respeito de quão glorioso Ser é o Deus vivo — Pai, Filho e Espírito Santo — terrível em seu poder, incomparável em sua glória e extraordinariamente gracioso.

Não existe qualquer indício de que a Igreja tem uma chamada para afagar as emoções dos incrédulos. Os líderes da adoração não podem dizer: “Bem, sabemos que vocês não estão interessados na vida e na morte do Senhor Jesus Cristo. Por isso, temos algo mais para vocês”. Na verdade, não temos algo mais, além de Cristo. Temos de ser absolutamente claros e unânimes sobre isso, na congregação e no púlpito. Se eles não querem nosso Salvador, não podemos substituir a mensagem com maneiras de temperarem seu casamento, assim como não podemos utilizar um culto musical, coreografia ou regras de procedimento, para tornar mais agradável o seu trabalho no escritório, ou oferecer um curso sobre a vida de solteiros. Tudo o que temos a oferecer-lhes é um Profeta que os ensinará, um Cordeiro que removerá a culpa deles e um Pastor que os guiará e os protegerá.

Nossa própria vida tem de ser tão semelhante à de Cristo quanto possível, especialmente quando nos reunimos. Nós nos reunimos para encorajar uns aos outros a viver como imitadores de Deus. Precisamos ser irrepreensíveis em nosso vestir, nossa linguagem, nosso uso do tempo, nossos relacionamentos ou mesmo em nosso humor, a fim de sermos conhecidos como aqueles que desejam agradar o Jeová Jesus em todas as coisas; e nosso evangelismo está fazendo com que o mundo perceba isto e saiba por que cremos nisto. Os incrédulos descobrem que estão na companhia daqueles que têm como objetivo principal o glorificar a Cristo.

Odiamos qualquer coisa que não deixe isto bastante claro para eles; como, por exemplo, uma forma de adoração vazia que não tem qualquer significado. Queremos que nossas palavras sejam cheias de sentimentos e de afeições de temor a Deus. Linguagem popular e simplista é menos importante do que uma linguagem com elementos mais profundos e eficazes. Sempre ficamos comovidos quando as pessoas nos falam, de modo tão amável e trans- parente, a respeito do Salvador e de seu amor por elas, o que demonstra que abandonaram sua maneira frívola e irreverente de falar. Apreciamos muito isso; e trememos no que diz respeito a quaisquer tentativas que insistem em que nossa maneira de expressão no culto deve ser a linguagem comum de nosso dia-a-dia. Essa linguagem pode ser correta para a comunicação corriqueira com os outros, mas não para expressar as maravilhas de tão grande salvação. Se o estilo e a maneira de nos expressarmos, quando nos reunimos na presença de Deus, são aqueles mesmos que os in- crédulos ouvem entre eles, no escritório ou em seu ambiente educacional, então, falhamos em alcançá-los. Nós, aqueles a quem o Senhor buscou e salvou, somos sensíveis às verdadeiras necessidades dos incrédulos. Portanto, se empregarmos qualquer coisa vulgar e superficial, estaremos cometendo o pecado de sugerir-lhes uma deidade indigna da atenção deles. Conseqüentemente, nossa adoração tem de ser simples, espiritual, calorosa, reverente, substancial, caracterizada por orações espontâneas, com hinos de mensagem profunda; uma adoração que terá como clímax a pregação expositiva; uma adoração apoiada em formas que rapidamente obtêm familiaridade com o que é divino; então, estes se tornam os melhores meios de conduzir as pessoas a Deus, a quem servimos, e de impedir que a atenção delas se prenda na observação de um pregador engenhoso que lhes esteja falando.



Fonte: Editora Fiel
http://www.editorafiel.com.br/artigos_detalhes.php?id=133

quarta-feira, 7 de março de 2012

A incomparável majestade de Deus




Rev. Hernandes Dias Lopes

O profeta Isaías há dois mil e setecentos anos anunciou, de forma eloquente, a majestade de Deus. Destacou a supremacia de Deus em relação à criação (Is 40.12,27), à ciência (Is 40.13,14), às nações (Is 40.15-18), aos ídolos (Is 40.19,20), aos moradores da terra (Is 40.21,22), aos príncipes (Is 40.23,24). Deus é incomparavelmente grande e majestoso. Deus infatigavelmente fortalece ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor. O profeta Daniel diz que o povo que conhece a Deus é um povo forte e ativo (Dn 11.32). O conhecimento de Deus é a própria essência da vida eterna. Deus é o nosso criador, provedor, redentor, protetor, consolador e galardoador. Destacaremos, três aspectos da majestade de Deus:

Em primeiro lugar, Deus é majestoso pela obra da criação. Desde que Charles Darwin publicou seu livro “Origem das Espécies” em Londres em 1959, a teoria da evolução tem se tornado muito popular. Muitos confundem a teoria da evolução com as verdades científicas. Há aqueles que pensam que o universo veio à existência por geração espontânea. Outros entendem que o universo é resultado de uma colossal explosão. Outros, ainda, defendem que o universo é resultado de uma evolução de bilhões e bilhões de anos. Faltam a essas teorias a evidência das provas. Sabemos que o universo é composto de matéria e energia; isso a ciência prova. Sabemos que o universo é governado por leis; isso a ciência prova. Sabemos que massa e energia não geram leis; isso a ciência prova. Logo, alguém fora do universo criou essas leis que governam o universo. O criacionismo tem a evidência das provas. O relato da criação, conforme registrado em Gênesis1 e 2 está em estreita sintonia com os ditames da ciência. O mesmo autor da criação é o autor das Escrituras. Embora haja sobejas evidências do criacionismo, comprovadas pela ciência, cremos pela fé, que Deus o criou o universo. Antes do início só Deus existia. A matéria não é eterna. Deus trouxe à existência as coisas que não existiam. Ele do nada tudo criou, tudo sustenta e tudo governa.

Em segundo lugar, Deus é majestoso pela obra da providência. Deus não apenas criou o universo, mas também o sustenta. Ele não é apenas transcendente, mas também imanente. Os deístas acreditavam na transcendência de Deus, mas negavam sua imanência. Imaginavam Deus como um ser absolutamente soberano, que havia criado o universo como um relojeiro que fabrica um relógio, dá corda nele e o deixa trabalhando sozinho. Como teístas que somos, cremos também na imanência divina. Deus está presente. Nele nos movemos e existimos. É Deus quem nos dá a respiração e tudo o mais. É Deus quem nos dá o sol e a chuva. É Deus quem nos dá saúde e a cura da enfermidade. É Deus quem nos dá o alimento e o apetite. É Deus quem nos dá proteção e livramento. É Deus quem nos dá paz no vale e alegria em meio às lutas. É Deus quem enche a terra de fartura e os mares de riquezas insondáveis. É Deus quem veste os lírios do campo e alimenta as aves do céu. Deus é a fonte de todo bem e a origem de toda boa dádiva.

Em terceiro lugar, Deus é majestoso pela obra da redenção. O mesmo Deus que criou o universo e o sustenta pela palavra do seu poder, também providenciou para seu povo eterna redenção. A salvação não é fruto do esforço humano nem mesmo o resultado de uma parceria entre Deus e o homem. A salvação é uma obra exclusiva de Deus. Tudo provém de Deus que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo. Estávamos mortos em nossos delitos e pecados e Deus nos deu vida. Estávamos longe e fomos atraídos para Deus com cordas de amor. Estávamos manchados pelo pecado e fomos lavados pelo sangue de Cristo. Éramos fracos, ímpios, pecadores e inimigos de Deus, mas fomos alcançados pela graça divina. Éramos filhos da ira, mas agora somos membros da família de Deus, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo.


Fonte: Boletim nº 150 (Recebido por e-mail)

domingo, 4 de março de 2012

O "Cair no Espírito"




Pr. Airton Evangelista da Costa

NATURAL é aquilo que segue a ordem natural das coisas. Logo, posso admitir que o fenômeno do "cair no Espírito" está na ordem das coisas sobrenaturais.

Tudo quanto for dito aqui diz respeito à minha experiência pessoal, quer como agente ativo, quer como simples observador.  Eu mesmo nunca fui agente passivo, isto é, nunca passei pela experiência do cair no Espírito, mas por muitas vezes pessoas caíram quando lhes fiz imposição de mãos, com oração. Para facilitar, usarei o método de perguntas e respostas.

1. Todas as pessoas caem? Com que frequência?  O "cair" é uma exceção. Uma pessoa pode "cair" numa oração e continuar caindo em outras.

2.  Tal fenômeno pode acontecer com crente ou não crente? Não há como saber quem está ou quem não está firme nos caminhos do Senhor, quem é crente ou quem não é.  Creio que são suscetíveis ao fenômeno os que ainda não conseguiram se libertar. O fenômeno ocorre com muita frequencia nos que estão sob opressão maligna.  Mas não posso dizer que estes caem necessariamente.  Já orei por uma mulher que não caiu, apesar da se encontrar sob opressão.

3. Os que caíam com frequencia conseguiram se libertar? Conseguiram.

4. Como caem? Não há uma forma única. Podem cair de forma repentina e rápida, ou podem cair lentamente.

5. Há pastores que empurram as ovelhas para que caiam?  Não sei, nunca presenciei. Se ocorre, é uma falta de temor a Deus. A Bíblia afirma que há falsos mestres. Não oro com essa intenção e não empurro ninguém. Oro para que sejam curadas e libertas do maligno.

6. "Derrubar" pessoas é um dom? De modo algum.

7. Por que as pessoas caem? Uma pergunta difícil de responder.  Alguns argumentam que o Espírito não derruba as pessoas; ao contrário, as levanta. Concordo. Mas o "cair no Espírito" é uma realidade. A questão é:  por que acontece?  Já entrei na fila para "cair", depois de ver muitos no chão. Queria sentir essa experiência para poder relatar com mais precisão, mas nada aconteceu.

8. As pessoas passam muito tempo "desacordadas"? Há casos em que passam vários minutos. Basta uma ajuda e elas se levantam.

9. O que sentem quando estão "desmaiadas"? Já fiz essa pergunta a alguns. Disseram que sentiram um alívio, uma vontade de ficar naquele estado por mais tempo. Elas não ficam completamente fora de si, pois sabem, embora com alguma imperfeição, o que está acontecendo em volta. Observo que encontram dificuldade em explicar o fenômeno.

10. Após a queda de uma pessoa, o que deve fazer o irmão que impôs as mãos?  Deve concluir a oração de libertação. Após levantar-se, a pessoa deve ser convidada a uma reconciliação com o Senhor, se for o caso.

11. Algumas, em vez de caírem, ficaram violentas? Em caso de possessão maligna, pode acontecer. O fenômeno não segue uma regra básica, imutável.

Finalmente, o que está em atuação nesses casos não é o poder do homem, mas o poder de Deus. Toda honra e glória seja dada ao Senhor.

03-03-2012